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Comunidades ribeirinhas em Porto Velho - RO (Fomento, CNPQ, MackPesquisa)

  • Foto do escritor: Jair Oliveira
    Jair Oliveira
  • 15 de dez. de 2024
  • 2 min de leitura

Atualizado: 16 de dez. de 2024

Este projeto de extensão tem como objetivo, em conjunto com a comunidade, identificar e propor ideias que respeitem a cultura local e contribuam para a melhoria da qualidade de vida das famílias. Enfatizamos a importância de uma construção coletiva, na qual os saberes tradicionais sejam integrados ao conhecimento técnico. Os pesquisadores da Universidade Presbiteriana Mackenzie já realizaram visitas às comunidades ribeirinhas de Manacapuru, na região metropolitana de Manaus, por meio de dois projetos anteriores: o primeiro, intitulado “As características das construções e o processo construtivo de habitação em madeira: interfaces e rebatimentos nas populações ribeirinhas do Amazonas”, envolveu visitas às comunidades Canabuoca 1 e 3,Cristo Ressuscitado e ao bairro da Correnteza; o segundo, denominado “As características da habitação ribeirinha no estado do Amazonas: rebatimentos na qualidade de vida e saúde”, incluiu visitas às comunidades Rei Davi e Nossa Senhora de Fátima. O objetivo geral do presente projeto é estudar as construções tradicionais ribeirinhas em Porto Velho, Rondônia, e estabelecer paralelos coma arquitetura contemporânea sustentável da América Latina. O grupo de pesquisadores da Universidade Presbiteriana Mackenzie é composto por Silvio Stefani Sant’Anna, Lucas Fehr, Jair Antônio de Oliveira Junior, Flávio Marcondes, Maria Cristina Celuppi, Amanda Collet da Graça, Pietra Federzoni Toledo, Aiê Tombolato, Pedro Rodrigues Rebouças e João Paulo Assis Gobo (UFR).


Foto: Siscon 2024


As comunidades ribeirinhas de Porto Velho vivem em uma relação única com o ambiente fluvial, onde as moradias palafíticas são uma solução tradicional para os desafios impostos pela proximidade com o rio e as cheias sazonais. Durante as visitas, serão realizados levantamentos sobre as técnicas construtivas empregadas, o uso de materiais disponíveis na região e como essas práticas dialogam com as condições climáticas e ambientais. Também será promovido um diálogo com os moradores, buscando registrar seus saberes tradicionais e identificar demandas prioritárias que possam orientar propostas de melhoria habitacional e urbana, sempre respeitando a identidade cultural e ambiental de cada localidade. No âmbito deste projeto, visitaremos as comunidades de Mutum e Ilha dos Macacos para aprofundar o estudo sobreas habitações ribeirinhas e suas interações com o meio ambiente. A partir dessas visitas, esperamos contribuir para a valorização das tradições locais e para o desenvolvimento de propostas que associem sustentabilidade, respeito cultural e melhorias na qualidade de vida dessas comunidades.



Foto: Siscon 2024



 
 
 

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